A crônica de Carlos Drummond De Andrade é uma história aonde ele conta como era a vida em 1910 quando não havia rádio nem televisão e o cinema ainda não havia chegado ao interior do Brasil. As notícias só chegavam três dias depois de serem publicadas no rio de Janeiro.
carlos drummond também cita no texto que quando ainda não sabia escrever ficava fascinado com as figuras coloridas do jonal de domingo. Como não conseguia ler tentava descifrar o que estava escrito já que para ele aquilo mais pareciam códigos.Sua mãe tentava o ajudar.Quando ele foi finalmente a escola, já tinha noção de como ler aquele fantástico universo das letras.
O que calos drummond mais gostava era quando suas professoras passavam exercícios de redação.Para ele esse exercício o ajudava a aplicar seu poder de expressão contido nos sinais reunidos em palavras.
Na crônica me indentifico muito com a parte em que Carlos Drummond cita que ele se motivava quando recebia elogios de suas professoras,penso que todo o esforço que ele tinha fazendo suas atividades já era reconpensado com um simples elogio da professora o motivando a continuar a se esforçar.
Seu irmão, que estudava na capital o mandava livros e revistas,com isso ele se habituou a viver entre esse universo de palavras.
Quando cresceu e se tornou um rapaz o gosto pela leitura ainda continuou com ele e também teve a sorte de conhecer rapazes que também gostavam de ler e escrever ocm isso começou a fazer trocas de esperiências entre amigos e impressões. Ele quando sentava na mesa de café pegava no bolso o que tinha escrito no dia e seus colegas o critícavam.
Carlos drummond de Andrade cita no texto que aprendeu muito com seus amigos e tem pena dos jovens que hoje não desfrutam desse tipo de amizade crítica
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